quinta-feira, 23 de junho de 2011

ouvir o quadro




O presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, Rui Vilar, e o projecto "Ouço, logo vejo", projecto da Companhia Portuguesa de Actores, de audio descrição, direccionado para exposições e salas de teatro, para que as pessoas com deficiência visual possam também usufruir deste tipo de arte.

Lisboa, 21 de junho de 2011.

2 comentários:

Fernando Borracha disse...

Tons magníficos, as fotos ajudam a passar a mensagem..!!

Pedro disse...

questão sempre (muito) difícil essa, de um visual fazer as vezes de um invisual: por mais que ele queira, terá sempre uma imagem "visível" como referência mental, seja porque já viu (nem que seja remotamente) o quadro, seja porque "sabe" um que é a impressão visual de um vermelho, um amarelo, um azul, uma forma... a um invisual faltam-lhe esses elementos, o que constrói ele mentalmente da descrição áudio? e há o caso dos invisuais que vão ao cinema, vão assistir ao filme radiofónico, e compreende-lo-ão; que imagens visuais constroem?