segunda-feira, 29 de junho de 2009

© sara matos

um dia destes andei a vasculhar as poucas fotos que tenho aqui pelo portátil (e não é irónico, tenho mesmo poucas aqui) e deparei-me com esta. pensei no porquê de nunca aqui a ter mostrado e fiquei tentada a fazê-lo nesse dia mas depois pensei que não se enquadrava em nada (e eu gosto que as coisas façam sentido, que tenham uma razão de ser). estamos em pleno verão e isto é uma foto de praia de inverno (como eu gosto da praia assim!). como choveu e esteve nevoeiro, acho que já não é tão descabido que aqui esteja.

[foz do arelho, 2 de janeiro de 2009]

7 comentários:

  1. adorei a foto...assim como a maioria das tuas fotos. e hoje enquadrou-se mesmo bem!

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  2. quando parece não fazer sentido
    talvez seja esse o sentido
    esperar que faça sentido

    e mesmo que não faça
    faça o sentido que faça
    deixe-se ao sentido que faça

    :-)

    imagem bela

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  3. A fotografia está fantástica, tal como a Foz do Arelho!! :)

    Beijos

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  4. Xiiiii..........bem me parecia que esta imagem não me era estranha! Está aqui um bom exemplo de nostalgia. Gosto ;) **

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  5. HannaH,
    ainda bem que gostas delas ;)
    *

    Pedro Lopes,
    sempre a brincar com as palavras.
    *

    Boo,
    um pôr-do-sol na foz do arelho é fantástico.
    *

    Only Words,
    ;)
    *

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  6. Tambem gosto da praia assim! Embora também nao me queixe quando está bom tempo ;)
    Gosto da foto*

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  7. entre as letras das palavras
    que brincadeiras de letras
    fazem letras nas palavras

    :-)

    se não for a brincar
    com o que se tenha à mão
    brincamos com o quê
    que nos voe da mão

    isto é a minha maneira de dizer como acho que a criatividade funcionará talvez melhor se olhada como forma de construção em brincadeira; com as regras sabidas, incorporadas, compreendidas, deixar livre tudo e deixar seguir, que o sentido se construa por si, como uma amiga minha, compositora e gráfica, que lhe ouço dizer em voz alta "o que é que isto me diz?" e continua a brincar com o que tenha em mãos; quando alias trabalho e brincadeira, saem coisas tão sérias, profundas, autênticas brincadeiras

    *

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